Conflictos imperiales, Geopolítica y fronteras: un proyecto portugués para las Guayanas en el período de las revoluciones
DOI:
https://doi.org/10.14198/RHM2018.36.10Palabras clave:
América del Sur, Brasil, Guayanas, Amazonas, Imperios, FronterasResumen
La invasión francesa de Portugal en 1807 supuso el traslado de la Corte portuguesa y de los tribunales centrales de la monarquía al Brasil. Después de la llegada de la Corte a Río de Janeiro en 1808, por iniciativa del príncipe regente D. João y de sus ministros y en respuesta a la coyuntura, se prestó especial atención a la cuestión de las fronteras externas, tanto en el norte como en el sur. En la cuenca amazónica, pese a los distintos tratados, continuaba latente el conflicto en torno a la demarcación entre los territorios portugueses y franceses. La instalación de la Corte en Río de Janeiro y la declaración de guerra a Napoleón permitieron concebir la ocupación de Cayena, que capituló el 12 de enero de 1809. Los asuntos fiscales y de justicia de la nueva conquista fueron confiados a João Severiano Maciel da Costa (1769-1833), que permaneció en el territorio entre 1809 y 1807. Este magistrado concibió un proyecto ambicioso para las Guayanas, al que tituló Refleçoens Sobre a união das trez GUIANAS, PORTUGUEZA, FRANCEZA, E HOLLANDEZA, para formarem hum Reino, anexo ao IMPERIO DO BRASIL. Este texto constituye el marco del presente artículo, que se inscribe en la historia de las relaciones entre Portugal y Francia y en la historia de las fronteras de América del Sur.
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